AUXÍLIO CICLISTA - NA FRANÇA

França está pagando um auxílio para a compra de bicicletas novas ou usadas, além de outras medidas que incluem a criação de ciclovias e de bicicletários.

Como forma de oferecer suporte para a população mais vulnerável, os governos adotam auxílios financeiros que permitem melhores condições de vida para as pessoas, seja em termos de assistência social, habitação, benefícios trabalhistas, entre outros. Um novo apoio está sendo desenvolvido e chamado de auxílio-bicicleta.

A medida é vista como um incentivo aos meios de transporte sustentáveis, que não possuem emissão de gases poluentes e ainda auxiliam a diminuir o engarrafamento nas grandes cidades. É também uma alternativa mais em conta para quem não tem dinheiro para comprar uma moto ou carro e não quer ficar dependente do transporte público.

Além disso, andar de bicicleta é um excelente exercício físico e uma forma de estar mais conectado com o mundo ao seu redor. É por todos esses motivos que o governo vai investir R$ 33 bilhões para apoiar o setor de fabricação das bikes, assim como incentivar o desenvolvimento do ciclismo no país.

O auxílio-bicicleta foi anunciado pelo governo da França como uma forma de investir nas ciclofaixas, na prevenção de roubos e no incentivo ao ciclismo no país nos próximos quatro anos. O documento com todas as medidas foi divulgado pelas autoridades francesas. O ministro do Transporte, Clement Beaune, definiu a medida como um esforço sem precedentes.

O objetivo é que até 2027 o governo francês invista € 2 bilhões (cerca de R$ 11 bilhões) na infraestrutura para o tráfego de bicicletas e também como forma de auxiliar as pessoas na compra das bicicletas. Considerando os investimentos locais, são mais de € 6 bilhões (R$ 33 bilhões) durante todo o período. Serão € 250 milhões por ano, de 2023 a 2027, somente para a criação de novas ciclovias.

O esforço do governo é para reduzir o uso do carro e tornar a prática do ciclismo acessível para todos. Atualmente a França possui 50.000 km de ciclovias, que devem aumentar para 80.00 km em 2027 e 100.000 km em 2030. A prioridade será investir em cidades provinciais e áreas rurais, tendo em vista que os grandes centros urbanos já possuem políticas voltadas para tal.

Também será destinada uma parte da verba para aumentar a quantidade de bicicletários em estações ferroviárias e nos espaços com maior circulação de pessoas nas cidades. Outra preocupação é o combate a roubos de bicicletas, oferendo mais segurança para os ciclistas.

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Descrição feita por Prof. Antônio Facchinetti (Engenheiro Civil, Especialista em Transportes, Ex Professor dos Cursos de Engenharia Civil do Centro de Tecnologia - CTEC, de Engenharia de Agrimensura do Instituto de Geografia, Desenvolvimento e Meio Ambiente e de Arquitetura e Urbanismo da Faculdade de Arquitetura e Urbanismo, todos da Universidade Federal de Alagoas - UFAL e por fim, Membro Fundador da AAC).